mestrado
Após todos os diâmetros e comprimentos medidos calculou-se a área de cada seção, para que posteriormente fossem calculadas as resistências em MPa.
Tabela 06: Apresenta as respectivas áreas de cada corpo-de-prova.
Área (m2)
Traço
Traço 1:3,5
Traço 1:5,0
Traço 1:6,5
Corpo 01
80,44
79,33
79,96
Corpo 02
79,49
78,23
77,13
Por fim, todos os corpos-de-prova foram pesados, a tabela a seguir mostra todos os valores obtidos.
Tabela 07: Apresenta a massa obtida de cada corpo-de-prova.
Traço
Traço 1:3,5
Traço 1:5,0
Traço 1:6,5
Massa (Kg)
Corpo 01
3,647
3,681
3,520
Corpo 02
3,685
3,585
3,477
5.3 Rompimento dos Corpos de Prova aos 28 Dias
A amostra de concreto foi capeada com enxofre e colocada em uma prensa, onde recebeu uma carga gradual até atingir sua capacidade máxima, esse valor é determinado a quando o concreto sofre rompimento por compressão.
Os corpos de prova foram rompidos aos 28 dias e a expectativa era de que a resistência aumentasse 20% em relação aos corpos de prova rompidos as 7 dias.
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Tabela 08: Carga de rompimento dos corpos-de-prova.
Traço
Traço 1:3,5
Traço 1:5,0
Traço 1:6,5
Carga (Kg)
Corpo 01
21400
14900
8200
Corpo 02
21300
15700
8800
5.4 Cálculo da Resistência do Concreto
Para o cálculo da resistência bastou apenas dividir a carga de rompimento alcançada pela área da seção transversal do corpo de prova, assim tem-se o valor em Kgf/cm², para obter o valor em MPa basta dividir por 10,1972.
Tabela 09: Valor da resistência em MPa atingida pelo concreto.
Traço
1:3,5
1:5,0
1:6,5
Resistência (MPa)
Corpo 01
Corpo 02
27.24
27.12
18,97
19,99
10,44
11.20
Os valores de resistência foram baixos apesar de serem traços ricos em cimento, isto pode ter ocasionado porque o agrego é de má qualidade, ou seja, é possível que o agregado utilizado contenha muito pó, isto é ruim pois o traço exige uma maior quantidade de água que por sua vez influencia na