Mesopotamia
A Torre de Babel, segundo a narrativa bíblica no Gênesis, foi uma torre construída por um povo com o objetivo que o cume chegasse ao céu, para tornarem o nome do homem célebre.
Os versos de 1 a 9 do capítulo 11 do livro contam da história de um grupo de pessoas, que antes do surgimentos das diversas línguas, foram morar no oriente, na planície de Sinear, uma terminologia usada na Bíblia Hebraica para se referir provavalmente à região da mesopotânia. A passagem explica o método construtivo dos babilônicos, com tijolos e betume, ao invés da técnica palestina de construir com pedra e cal. A estrutura é normalmente associada a um zigurate, antigos templos babilônicos, muito embora o texto não faça qualquer associação religiosa à torre.
A foto acima é a foto atual da Mesopotâmia
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Zigurate Um zigurate é uma forma de templo, criada pelos sumérios e comum para os babilônios e assírios, pertinente à época do antigo vale da Mesopotâmia e construído na forma de pirâmides terraplanadas. O formato era o de vários andares construídos um sobre o outro, com o diferencial de cada andar possuir área menor que a plataforma inferior sobre a qual foi construído — as plataformas poderiam ser retangulares, ovais ou quadradas, e seu número variava de dois a sete.
O centro do zigurate era feito de tijolos queimados, muito mais resistentes, enquanto o exterior da construção mostrava adornos de tijolos cozidos ao Sol, mais fáceis de serem produzidos, porém menos resistentes. Os adornos normalmente eram envidraçados em cores diferentes, possivelmente contendo significação cosmológica. O acesso ao templo, situado no topo do zigurate, se fazia por uma série de rampas construídas no flanco da construção ou por uma rampa espiralada que se estendia desde a base até o cume do edifício. Os exemplos mais antigos de zigurates datam do final do terceiro milênio a.C.,