MERCOSUL, crise e o neo-liberalismo
O MERCOSUL é composto por quatro países, Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai que assinaram o Tratado de Assunção, em 26 de Março de 1991. O objetivo principal do Tratado de Assunção é a integração dos quatro Estados Países, por meio da livre circulação de bens, da adoção de uma política comercial comum, serviços e fatores produtivos, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), e da harmonização de legislações nas áreas pertinentes, e da coordenação de políticas setoriais e macroeconômicas. No ano de 2012, o MERCOSUL passou pela primeira expansão desde sua criação, com a entrada da Venezuela. No mesmo ano, o Protocolo de Adesão da Bolívia ao MERCOSUL foi assinado, que fez desse país o sexto membro integral do bloco. O MERCOSUL é caracterizado pelo regionalismo aberto, ou seja, tem como objetivo não só a ampliação do comércio entre eles, mas também o incentivo às trocas com países de fora do grupo. São Estados Associados do MERCOSUL o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia, o Equador (desde 2004), a Guiana e o Suriname (desde 2013). Estado Associado desde 1996, à Bolívia é, atualmente, Estado está em processo de adesão.
Adotando personalidade jurídica internacional e estabelecendo a estrutura institucional, foi aprovado o Protocolo de Ouro Preto em Dezembro de 1994. O MERCOSUL tem como objetivo basilar o aprimoramento da união aduaneira. Estão inseridos na agenda também o aprofundamento do processo de integração, com o tratamento das assimetrias internas, o aprimoramento institucional do bloco e