mercoescola

“A obsolutização do mercado invade totalmente a própria espiritualidade e a forma mercadoria (...) de forma praticamente irresistível, a cultura”. (Adorno); A escola não é um lugar de vida futura, mas é um lugar de vida onde é preciso vivenciar as experiências que os alunos têm e se possibilitem outras novas. (J. Dewey).

MERCOESCOLA ESCOLA CIDADÃ
Legitima as formas de acumulação, transformando elementos em valor agregado às mercadorias;

Legitima o direito à aprendizagem como um novo “senso comum” na educação;
Opõe-se aos princípios humanistas, pois estes podem atrapalhar o universo do mercado;
Opõe-se ao consumismo, e busca superar a organização da escola taylorista - fordista;
Formação e difusão de valores justificados pelo sistema produtivo;
Radicaliza a defesa da vida e, por isso, coloca-se em favor da biodiversidade e da diversidade dos sujeitos;
Indivíduos formados com habilidades mínimas, porém, identificados com o mercado;
Indivíduos formados com base na democratização;
Prioriza transformar a sociedade numa grande empresa;
Visualizada como laboratório de vida, onde a inteligência dos indivíduos é um atributo social e não individual;

Possibilita a cultura da competição, do egoísmo, do privado e do individualismo;
Possibilita uma cultura de paz, onde predomina a cooperação, a emancipação, a solidariedade e a democracia;

Ressalta-se que, na Escola Cidadã, a democratização da escola acontece por meio de três dimensões: do acesso, da gestão e do acesso ao conhecimento e permanência. No critério gestão, percebe-se a eleição de diretores, Conselhos escolares, Conselho municipal de educação, Fórum dos Conselhos Escolares e os núcleos de Ação Interdisciplinar – NAIs, o que possibilita identificar esse tipo de tipo de escola voltada para formar indivíduos democráticos. A globalização representa hoje um novo desdobramento do capitalismo caracterizado pela acentuada concentração da riqueza, alimentada pelo crescimento econômico com