Merchandising social
Introdução:
A linha de defesa escolhida pelo grupo foi discutida em sala de aula e complementada com pesquisas e leituras individuais. Nos debates apresentamos o que cada um pesquisou e somamos os conhecimentos adquiridos, dessa forma destacamos três linhas de defesa que mais nos chamaram atenção e que nós julgamos ter argumentos melhores para se trabalhar.
Nossa finalidade é mostrar os benefícios que a TV propõe para a formação da sociedade, e apresentar argumentos elaborados pelo grupo que sejam melhores aplicados que o grupo oposto. Na oportunidade poderemos realçar que, ao contrário do que dizem os “intelectuais”, a TV não é um objeto fútil, ela é um objeto de autoformação e que visa um conhecimento mais amplo sobre o mundo.
Contudo, a partir dessa definição da defesa direcionamos nossas leituras futuras e pesquisas. Iremos focar o conteúdo de nossas analises em artigos, livros e entrevistas que falem sobre os benefícios da televisão, assim também como sua importância social e cultural e a maneira como esse meio de comunicação evoluiu junto com o publico de geração em geração.
Linha de defesa - Merchandising Social
Um dos maiores argumentos utilizados pelos acusadores da televisão é o de que ela manipula o grande público. É comum que os mais leigos do assunto assimilem a imagem de alguns conteúdos televisivos como manipuladores e alienadores culturais, porem essa postura pode ser convertida desde que substituíssemos o conceito de “manipulação” por “influência”.
Manipular é uma palavra relacionada ao ato de se influenciar alguma coisa em prol de seu beneficio próprio ou em beneficio de outrem. O significado literal da palavra também está ligado à falsificação e adulteração. Influenciar, por outro lado, é uma palavra relacionada a “exercer influência em”, “atuar sobre algo ou alguém”, mas não de maneira a beneficiar o influenciador.
A distinção dessas duas palavras é importante para se conceitualizar a televisão e defendê-la.