Mercator Bertim Fuller Petters
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MercatorA Projeção de Mercator é a representação mais antiga e utilizada de todas. É muito útil na navegação, pois respeita as distâncias e os ângulos, embora não faça o mesmo com o tamanho das superfícies. As projeções têm características modificadas ao longo do mapa. Mercator consegue manter as superfícies somente nas regiões próximas ao Equador. Ela também é freqüentemente apontada como uma projeção que expressa um poderio do Norte sobre o Sul, visto que superdimensiona as terras emersas do Norte. Projeção de Mercator
Bertim Na projeção Bertin (1950), que mantém uma relação de fidelidade com as superfícies dos continentes, a grade de coordenadas não possui uma configuração perpendicular, pois todos os meridianos se dirigem, formando curvas, para uma representação do pólo que se encontra no meio do mapa. Logo, para indicar o Norte seria preciso colocar tantas setas quantos fosse o número de meridianos (vide mapa abaixo), o que é desnecessário visto a clareza da posição polar.
Fuller
a projeção de Buckminster Fuller (assim como a de Bertin) é indicada para representar os fluxos comerciais no mundo contemporâneo. A projeção Dymaxion de Buckminster Fuller foi concebida para permitir uma melhor compreensão das questões humanas e colocar em evidência as relações entre os diferentes povos. É uma tentativa que busca encontrar a forma cartográfica mais adequada para a época das telecomunicações em escala mundial, dos transportes intercontinentais, das interdependências econômicas.
Petters
A projeção de Peters é uma projeção cilíndrica tangente aos pólos, parecida com a de Mercator, mas com a diferença fundamental de representar, o mais próximo possível da realidade, a proporção de tamanho entre os continentes sem se preocupar com a equivalência das distâncias. Na projeção de Peters (ou “Projeção Equivalente de Peters”) os paralelos estão separados a intervalos crescentes desde os pólos até o Equador e, por isso, os continentes situados entre