mercantilismo adaptado

Os critérios citados na unidade anterior (3) servem de alerta para não se deixar enganar e pensar que a idéia seja “natural”, e não possa ser esquecida. O mercado é capaz de nos mostrar que aqueles que não forem disciplinados e não seguirem as
“lições de casa” podem amargar um gosto do insucesso. Enquanto que, os que conseguem ter esta visão, identificando as oportunidades, neste mundo competitivo, com certeza terão recompensas consideráveis.

Talvez, você deve estar se perguntado, o que é melhor?
Iniciar um negócio novo?
Comprar um negócio já existente?
Fazer parte de uma empresa familiar? ou
Partir para uma franquia?

A resposta para esta dúvida pode ser comparada como se estivéssemos planejando passar as férias na praia, e um de vocês perguntasse por onde iremos?
Pela Imigrantes ou pela Anchieta? Oras! Ambas as vias nos levam à praia. Porém, precisamos analisar e avaliar os prós e contras de cada uma. Pode ser que se optarmos ir pela via mais rápida, teremos mais riscos.

A analogia acima serve para alertá-los de que o empreendedor precisa analisar, antes de mais nada, os riscos inerentes ao negócio. E, aqui, vai uma dica minha, uma vez que também sou professor de finanças. O lucro está ligado diretamente ao fator risco! Quanto mais se quer lucrar, maior será o seu risco. Agora, não existe uma receita básica para esta questão. Depende do perfil de cada empreendedor. (conservador, moderado ou agressivo).

Identificar os riscos no negócio e desenvolver meios ou medidas para minimizá-los ou até mesmo evitá-los deve fazer parte do planejamento e estratégia do empreendedor. Isto não quer dizer que no conceito de negócio não exista aquele que não tenha “riscos”. Os riscos são inerentes a todas as atividades de nossas vidas, inclusive na atividade empreendedora.

A viabilidade de um negócio (escolhido pelo empreendedor) depende das respostas encontradas para os riscos identificados. Quando o empreendedor tem habilidades para