MERCADOR DE VENEZA - RESUMO
Inicialmente, Shakespeare teve suas primeiras obras desconhecidas pois as escrevia para um pequeno teatro de repertório. No entanto, suas obras são consideradas de cunho dramática, uma vez que relatava os acontecimentos da época em que vivia. Contudo, suas primeiras obras publicadas foram os poemas “Vênus e Adônis” e “Lucrécia”, em 1593 e 1594, respectivamente. Shakespeare faleceu no dia do seus aniversário, na sua cidade natal, no ano de 1616.
Sobretudo, as peças de William Shakespeare ainda encantam plateias do mundo todo, mesmo após 400 anos de seu falecimento.
Em relação a sua obra, “Mercador de Veneza”, constituída em 1594-1597, nota-se em seu contexto os atos jurídicos do século XVI, as formas das leis, as sanções, e por fim, o uso do jusnaturalismo como fundamento para aplicações de sanções, método este utilizado pelo Doge (Juiz).
Por derradeiro, em breve síntese, percebe-se na obra a questão do antissemitismo, isto é, a intolerância aos judeus; as obrigações diante de um contrato elaborado entre as partes contratante e contratado, sendo assim, analisado nessa atitude as questões legais que vigiam em Veneza e influenciaram nesse acordo, assim como a má-fé por parte do contratado e, enfim, a forma como terminou o litígio entre as personagens da peça.
Referente a obra, a história se inicia no século XVI, especificamente em Veneza, nota-se que o mercantilismo é a forma predominante de economia, da qual disponibiliza o maior número de recursos favoráveis ao comércio da Europa.
Antônio é um grande mercador da cidade de Veneza, além de cristão. Bassânio, um jovem rico endividado em decorrência de sua pródiga, é amigo de Antônio, o mercador. No