Mercador da morte - SINAF

Respostas do Texto O MERCADOR DA MORTE

1. Acreditamos que ele deveria utilizar a mesma marca pois a marca dele já tem um link com a preocupação com o futuro, a preocupação com “o que vai acontecer se eu morrer?” , “como vão ficar meus entes queridos?”. E é neste mesmo embalo que o empresário tem que seguir.
“Será que apenas garantir meu enterro já basta?” “ E o resto?” “Como vão ficar meus familiares depois que acabar o enterro?” É ai que entra o seguro de vida.
A empresa pode inclusive utilizar esse script, aproveitando a grande adesão no seguro funeral para alavancar as vendas do seguro de vida como um segundo momento da venda.
Todas as questões se interligam no mesmo fato: a morte do cidadão que vai contratar os serviços. Portanto consideramos que ele deva, sim, utilizar a mesma marca para comercializar esta nova modalidade, apenas com uma estratégia de marketing adequada ao serviço em questão.

2. “ Criou um plano pago, mês a mês, por “futuros mortos” que querem se precaver dos inadiáveis gastos com serviços funerários.”
“ A empresa providencia e organiza os enterros. “Protegemos a família ao assumir a realização desse evento”, explica Bulcão.”
“Damos assistência e garantimos que ninguém seja financeiramente prejudicado.”

3. O humor adotado pela empresa quebra o paradigma que existe em falar de morte, principalmente quando se trata de programar algo relacionado a sua, mesmo que seja um serviço que irá gerar uma segurança a pessoa e aos familiares da mesma. Essa forma mais casual de se tratar o assunto fez com que o público absorvesse a oferta, desse uma chance para a mensagem e com isso ocorreu um crescimento enorme na adesão, com cerca de 7 mil novos clientes por mês , principalmente pessoas da classe baixa C e D , que antes não tinham acesso a esse serviço e tem menos contatos com a cultura de seguros.