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Na gestão de pessoas, atualmente no Brasil, as organizações preocupam-se muito com o marco legal, o cumprimento da legislação trabalhista, com acordos sindicais e outros aspectos previstos em regulamentos governamentais e diretrizes da empresa.
Existe a carência de profissionais líderes com perfil ético que saiba influenciar seus colegas, chefes e gerentes com naturalidade, com inteligência, para que os valores morais se sobreponham ao oportunismo, a fraude, ao medo da concorrência, aos costumes poucos retos do ramo que a organização opera.
Segundo Aristóteles “uma empresa boa, bem-sucedida, harmoniosa e estável, integrada por pessoas boas, satisfeitas, seguras e felizes, emerge de um trabalho conjunto de cooperação e integridade” As virtudes são qualidades que capacitam as pessoas a encontrar motivos para agir bem. Sem coação, exercitado sua liberdade, a pessoa virtuosa sempre procura escolher o que é bom , o correto.Virtudes são hábitos bons que, para florescer, devem ser praticados. As organizações têm a responsabilidade de promover, incentivar e encorajar o comportamento ético. Caso seus empregados não tragam a ética do berço, deverão aprender na organização como cultivar as virtudes, engajando-se nas atividades de treinamento adequadas para este fim, além de se comprometerem a seguir o sistema de valores da empresa. Na empresa, as pessoas conscientes desse esforço ético têm maior probabilidade de tornar decisões corretas. Todo profissional deve estar alinhado com as políticas da organização, sua missão, visão, valores, ter capacidade de conquistar a confiança dos membros do comitê e dos demais funcionários. A liderança tem como tarefa manter vivo e atualizado o código de ética, e promover os meios necessários para a formação contínua de todos os funcionários da empresa neste campo específico. O caminho mais curto para que a ética passe da teoria à prática, é fazer com