Mercado fonográfico do brasil
Fonográfico
Do Brasil
A Indústria Fonográfica é o conjunto das empresas especializadas em gravação e distribuição de mídia sonora, seja em formato de CD, fitas cassete, LP e vinil, ou em formatos de som digital como o MP3. Embora não exclusivamente, a esmagadora maioria dos sons gravados e comercializados por estas empresas é de músicas — tanto instrumentais quanto cantadas. Antigamente, eram mais comuns os discos de discurso.
Cada unidade de produto — gravação de música, ou fala, ou efeito sonoro — das gravadoras chama-se fonograma e é identificado por um código único universal.
Algumas gravadoras mais importantes do Brasil e do mundo são a EMI, SONY BMG, MCA (Universal) e Virgin, DMR Music Entertainment entre outras.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_fonogr%C3%A1fica Uma postagem de um blog associado ao UOL foi recente e dizendo que o mercado fonográfico estava muito mal por vários fatores, um deles era a pirataria.
“Como anda o mercado fonográfico no Brasil? Muito mal...
Não dá pra negar que o mercado fonográfico anda mal, as quedas nas vendas já chegam a 50% e isso significa muito dinheiro perdido. Outro dia numa entrevista na Folha de SP alguns executivos de grandes gravadoras choravam e colocavam toda a culpa do prejuízo na pirataria de CDs que de fato atingiu um nível absurdo, mas não dá pra considerar esse como único motivo do problemão que eles enfrentam.
Vamos lá: a indústria do disco sempre elege um segmento popular qualquer e suga tudo o que pode. Lembram do axé? Ninguém agüentava mais ver as mesmas caras nos mesmos programas de tv cantando (?) a mesma coisa sempre. Venderam milhões durante algum tempo mas o negócio ficou desgastado e tiveram que inventar outra coisa.
Pronto, veio o pagode e se deu a mesma estratégia (?) de marketing, que nada mais é do que sugar até a última gota de vitalidade do estilo e depois descartá-lo rapidamente quando dá sinais de cansaço. Aí tome pagodeiro virando cantor