Mercado dos refrigerantes no Brasil
Análise da Estrutura de mercado do setor.
O setor de refrigerantes no Brasil, tem uma considerável importância na economia nacional, pelo valor da produção, como também pelo elevado dinamismo que tem o setor recentemente. O dinamismo foi o responsável pelo crescimento apresentado em determinados fabricantes que, atualmente, tem uma maior influência, que outros fabricantes, no país e no exterior.
Os refrigerantes são bebidas industrializadas, não alcoólicas, carbonadas e com adição de aromas. Produzidos a partir da mistura da água com concentrados aromatizados e açúcar ou adoçante, podem ser encontrados nos sabores cola, guaraná, laranja, limão, uva, framboesa, canela, entre outros. Tais produtos são de baixo valor agregado e não são considerados itens de primeira necessidade.
Estima-se, que os refrigerantes mais vendidos são os de cola (50.9%), depois os de guaraná (24.5%), os outros sabores, juntos representam 24.6% nas preferencias dos consumidores, e cerca de 8.5% os refrigerantes de diet e light. Entre os consumidores mas novos, o sabor guaraná é o produto mais popular, por suas propriedades energéticas.
No Brasil, o mercado de refrigerantes segue as normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através do Decreto n. 6.871, de 4 de junho de 2009, regulamenta a Lei n. 8.918, de 14 de julho de 1994, que trata da padronização, classificação, registro, inspeção, produção e fiscalização de bebidas.
Este país é um dos maiores consumidores de refrigerantes do mundo, ao lado dos Estados Unidos, China, Europa e México. O 28% da população, no Brasil, consome refrigerante pelo menos 5 vezes por semana, e este produto é o quinto alimento de maior consumo do país, atrás do café, feijão, arroz e sucos.
Em 2005, os refrigerantes apresentaram o maior número de lançamentos, por exemplo: novos produtos lançados com novas embalagens, sabores e linhas de produtos. No ano 2008, o volumen