mercado cultural

ELEMENTOS CULTURAIS “EXPORTADOS” Durante muitos anos, o Brasil viveu “importando” cultura de outros países, principalmente dos Estados Unidos. Mas, com a crescente no número de pessoas que consome cultura nacional, esse quadro foi, pouco a pouco, se invertendo, e o Brasil passou de um “importador” de cultura para um “exportador” de cultura. Gráfico mostra os principais tipos de atividades culturais exercidas no país. Note que a música merece grande destaque. O mercado musical girava US$ 9,6 bilhões em 2002, saltando para US$ 26 bilhões em 2008. Ao falar com uma pessoa estrangeira sobre o que ela conhece do Brasil, sua resposta provavelmente, se ela pouco conhecer sobre nós, será: “Futebol, favelas e Carnaval”. É isso que a maioria sabe sobre o Brasil porque é isso que nós mostramos a eles. Os filmes que passam lá fora falam todos sobre futebol, carnaval e criminalidade. Bons exemplos de filmes nacionais que mostram um desses elementos são “Cidade de Deus”, “Cidade dos Homens”, “Pixote – a lei do mais fraco” e “Tropa de Elite”. Esses filmes tratam da criminalidade como elemento incluso da sociedade brasileira e da vida nas favelas. Outro elemento bastante presente em nosso cotidiano que passa a ser exportado são as novelas de televisão. Já extremamente populares em nosso país, rotineiramente presente nos jantares em família, agora atingem escala mundial, chegando a partir de transmissões por meio de canais brasileiros no exterior, atraindo cada vez mais telespectadores em todo o mundo. Com toda essa alteração no mercado cultural brasileiro, o Brasil atualmente vende mais cultura do que consome do exterior, passando a ser um país culturalmente reconhecido no exterior, entrando de vez no mercado cultural mundial.
INVESTIMENTOS EM CULTURA É fácil achar motivos para que o governo ou empresas invistam em cultura. Para o governo, investir em cultura é de grande importância para a formação de cidadãos, e, em muitos casos, serve como forma de manter o jovem