Mentes perigosas

Concorda-se amplamente que altos níveis de atividade neurológica desempenham um papel importante na esquizofrenia e que a atividade neurológica crucial ocorre sobretudo nas áreas do cérebro onde a dopamina é o principal neurotransmissor. Há evidências de que o neurotransmissor serotonina pode também desempenhar um papel na atividade da dopamina e portanto na esquizofrenia .Especificamente nas áreas do cérebro onde a dopamina é um neurotransmissor importante a serotonina serve para inibir a atividade neurológica de modo que se os níveis de serotonina estão demasiado baixos, não haverá inibição suficiente da atividade de dopamina e a atividade neurológica se tornará alta demais.Com isso conclui-se que um baixo nível de serotonina provavelmente não é suficiente para conduzir a esquizofrenia, mas por outro lado em alguns casos, pode combinar com um alto nível de dopamina para causar ou exacerbar a esquizofrenia .Os indivíduos com esquizofrenia demonstram uma ampla gama de sintomas sérios e incomuns. Na área cognitiva eles podem: a) ouvir vozes, sentir cheirar e ver coisas que indivíduos normais não percebem (alucinações). b) Ter crenças bizarras sobre quem eles são e o que está acontecendo com eles (delírios) c) Apresentar um déficit sério em seu funcionamento intelectual ( déficit esquizofrênico) e suas habilidades de comunicar-se. d) ser incapazes de filtrar estimulação irrelevante e assim sentir-se inundados com estímulos (sobrecarga sensorial), Com relação ao humor, suas respostas emocionais podem ser não moduladas, ou inapropriadas para a situação. Os sintomas motores podem variar de imobilidade e agitação em algumas Explicações fisiológicas
Há três explicações fisiológicas para a esquizofrenia e elas parecem explicar os diferentes conjuntos de sintomas que são observados em diferentes indivíduos que sofrem da doença. Níveis excessivamente altos de atividade neurológica em algumas áreas do cérebro podem servir para romper a atividade cognitiva e por