MENTES PERIGOSAS
Al. Emily Mendes - nº12/1072
2ª série - Turma Charlie
O desenvolvimento e a inovação dos meios de comunicação de massa têm deixado profundas marcas nas relações interpessoais e no cotidiano das pessoas. Essas mudanças são observadas e se refletem na atual conjuntura em que vivemos — a chamada “geração z”. As diversas modalidades de comunicação têm influenciado o comportamento da sociedade devido não só à variedade de informações emitidas, mas também à identificação da massa com os comunicadores e suas opiniões e à facilidade que esses meios oferecem na troca de informações.
A indústria dos meios de comunicação de massa é um setor que realiza grandes investimentos para proporcionar à sociedade cada vez mais formas diferentes de as pessoas se manterem informadas e de se comunicarem. Disponibiliza-se uma gama de informações e possibilidades que atendam aos mais variados gostos. Sendo assim, de uma forma ou de outra, alguma informação despertará o interesse do espectador, podendo influenciar, alterar ou conduzir os seus pensamentos, opiniões e modo de agir. Como exemplo, podem-se citar os programas de TV, que atendem aos diversos estratos sociais, faixas etárias e gêneros.
Além dessa vasta rede de informações, existe a preocupação por parte da minoria responsável pelos meios de comunicação em “seduzir” a massa e, de certa forma, criar uma espécie de “dependência tecnológica” nas pessoas. As mensagens veiculadas apresentam-se de forma atraente ao público, que se identifica com as ideias transmitidas e alimenta esse tipo de atividade, como observado nas propagandas que estimulam o uso e a compra de produtos como cervejas, cigarros, carros, etc.
A “geração z” — como é conhecida a geração de pessoas nascidas sob o advento da internet e do boom tecnológico, a partir da segunda metade da década de 90 até os dias de hoje — representa a era da facilidade, em que, através de apenas um