Mentes perigosas
O livro trata-se do comportamento do psicopata, onde os mesmos são pessoas a qual exercem atividades normais, podem ser de qualquer raça, sexo, nível social, mais não são “pessoas do bem”.
A autora Ana Beatriz Barbosa Silva quis com o livro passar as pessoas o perigo que são os psicopatas e que podem estar ao lado e as pessoas não terem consciência disso, e conta histórias reais que as vítimas revelaram e casos que foram ressaltados na imprensa.
A parte racional do psicopata é normal, perfeita, praticam os atos sabendo o que estão fazendo. Os seus sentimentos que são alterados, pobres, ausentes de afeto.
São divididos pelos níveis de gravidade: leve, moderado e severo. Os leves geralmente aplicam golpes, pequenos roubos, mais não matarão suas vítimas. Os severos aplicam métodos cruéis e sentem um enorme prazer com seus atos. Mais todos são perigosos.
Capítulo 1 – Razão e sensibilidade: um sentido chamado consciência
No primeiro capítulo trata de uma estudante de medicina que em uma palestra na faculdade indagou o professor “desconhecido” sobre uma exposição do mesmo no quadro quando chegou. O palestrante desenhou no quadro duas linhas que se cruzam e na ponta de cada uma seta. Ao norte estava escrito “estar” e no leste estava escrito “ser”.
Então começou um diálogo e o começou a pergunta de o que é consciência, quando uma pessoa estar consciente, o que é ser consciente, por isso o desenho descrito acima.
Sobre estar consciente é o estado momentâneo da pessoa, por exemplo quando ingerimos bebida alcóolica diminuímos a consciência, e quando tomamos remédios estimulantes a consciência aumenta, ficamos com o corpo mais acelerado, a fala rápida.
Já ser ou não ser consciente não é momentâneo, é o jeito da pessoa com o mundo, como se comporta diante das pessoas, é ser capaz de amar.
O ser consciente é aquele que pensa com amor nas coisas, que sofre com determinadas situações alheias, ajuda o próximo mesmo com sacrifício, na hora da ação a emoção