Mentes brilhantes

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE

CURSO DE ENFERMAGEM

TÂNIA REJANE ALVES DE LIMA

TRABALHO SOBRE O LIVRO “MENTES BRILHANTES, MENTES TREINADAS”

MANAUS

Abril/2013

TÂNIA REJANE ALVES DE LIMA

TRABALHO SOBRE O LIVRO “MENTES BRILHANTES, MENTES TREINADAS”

Trabalho apresentado como primeira avaliação parcial, solicitado pela prof. Mônca Soares Guimarães, da disciplina “Metodologia do Trabalho Científico.”

MANAUS
Abril/2013

INTRODUÇÃO

Mentes brilhantes, mentes treinadas aborda a partir da Teoria da Inteligência Multifocal, como funciona nossa mente, pensamentos tanto no aspecto de uma psique treinada que demonstra o equilíbrio entre razão e emoção quanto às consequências de uma mente que possui um despreparo dessas estruturas e que acabam gerando problemas em dimensões agravantes.

RESUMO

Capítulo 1

O amor inteligente e as mentes brilhantes

Inicialmente no primeiro capítulo, de Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas, o autor Augusto Cury, começa o texto com um tema que trata de um conhecido e antigo termo de julgamento pessoal entre o amor e a razão, que apesar de saber dosar razão e emoção, na verdade nos induz a compreender que um precisa do outro, na perpectiva de que o amor precisa de emoção, de entrega, de correr riscos, contudo, a razão proporciona um equilíbrio para o amor. Porém o autor fala especificamente de amor, da falta ou ainda do uso errado desde sentimento, já que a maioria das pessoas vivem buscando resposta para seus conflitos emocionais.

O autor tenta chamar a atenção, nesse contexto, sobre as diferenças existentes entre a paixão doentia e o amor inteligente. A paixão doentia é algo que provoca a insegurança, o querer ter controle sob a pessoa, o ciúme, a superioridade, o individualismo, a satisfação própria e não do outro, a instabilidade emocional, cobrança sobre o amor do outro e nunca admite a