mensuração do ativo e passivo
MENSURAÇÃO DO ATIVO é o processo de atribuição de valores monetários significativos a objetos ou eventos associados a uma empresa, e obtidos de modo a permitir agregação (tal como na avaliação total de ativos) ou desagregação, quando exigida em situações específicas.”
Valores de Entrada: “representam o volume de dinheiro, ou o valor de alguma outra forma de compensação, pago quando um ativo ou seus serviços ingressam na empresa por meio de uma troca ou conversão. Os valores de entrada podem basear-se em trocas passadas, trocas correntes ou trocas futuras esperadas.” É um conceito estático de avaliação e representa o sacrifício financeiro efetuado no momento da aquisição ou produção correspondendo ao preço combinado entre o comprador e o vendedor.”
Vantagem: reside no fato de ser verificável: é o preço de uma transação realizada.
Desvantagem: o valor do ativo para a empresa pode variar com o passar do tempo, e passará a não ter significado algum como medida de quantidade de recursos disponíveis à empresa, do valor de seus serviços futuros ou de seu preço corrente de mercado. Segundo Hendriksen e Breda (1999, p.307-308), conhecimento adicional pode ser conseguido a respeito do significado de Custo com o apoio de 3 variantes do custo histórico, sendo elas:
Custos Prudentes: somente os custos que seriam normalmente pagos por ativos por uma administração razoavelmente prudente devem ser incluídos na mensuração de um ativo ou de uma atividade.
Custos-padrão: é um conceito de avaliação de entrada, baseado nos preços de troca apropriados das quantidades justas de bens e serviços necessários para a fabricação do produto.
Custos Originais: refere-se ao custo de ativos para a empresa que primeiro os destina à prestação de serviços de utilidade pública. “(...) quando o Custo Histórico é objeto de uma correção quer por coeficiente da variação do Índice Geral de Preços (IGP), quer por um derivado da variação de um outro índice mais