menino bernardo
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga se o menino Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, encontrado morto do dia 14, teria sido dopado com analgésico usado para endoscopia antes da injeção que o matou. A informação foi dada pela assistente social Edelvânia Wirganovicz, que ajudou no crime. Segundo ela, o menino foi dopado com barbitúricos e assassinado com uma injeção letal de um produto que ela não soube precisar, preparada pela madrasta do garoto, Graciele Ugolini. As informações foram divulgadas pelo site do jornal Zero Hora.
O pai de Bernardo, Leandro Boldrini, de 38 anos, é médico cirurgião e dono de uma clínica na cidade de Três Passos (RS), sua mulher, Graciele, é enfermeira e sócia na clínica. Na noite de segunda-feira, o corpo do menino foi encontrado no interior da cidade de Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico, e enterrado às margens de um rio. A confirmação sobre o que matou o menino ainda depende de exames periciais. O pai, a madrasta e Edelvânia estão presos.
A certidão de óbito do menino atesta que ele morreu de “forma violenta” dois dias antes de o pai relatar à polícia sobre o desaparecimento do filho. Segundo a certidão de óbito, o corpo estava em “adiantado estado de putrefação” quando foi encontrado.
Segundo a delegada Caroline Bamberg, o pai de Bernardo e a madrasta do garoto receberam "com frieza" a notícia da morte de Bernardo e se preocuparam demais com a reação da mídia. “Eles receberam a notícia com frieza. Minutos depois, apresentei o