Memórias Póstumas de Brás Cubas
Baseado na obra de Machado de Assis. Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=n7vwnOp3eRE
Santa Cruz das Palmeiras/SP, 05 de setembro de 2013.
Brás Cubas narra sua vida após a morte, de forma humorista e cativante.
Nasceu em 20 de outubro de 1805. Desde garoto, muito levado, era conhecido como menino diabo. Na sua juventude se encantou por Marcela, que namorou durante 15 meses e gastou grande fortuna de seu pai, que ao descobrir o romance, colocou-o em um navio para Lisboa local onde estudaria.
Chegando a Lisboa, Brás nada mudado seu jeito namorador, aproveitou grandes farras. Conseguiu mesmo com pouca dedicação forma-se em Direito. Depois foi conhecer a Europa e por cada cidade que passava era uma mulher diferente que se envolvia.
Um dia Brás recebeu uma carta de seu pai, pedindo sua volta para casa urgente, pois sua mãe não tinha muito tempo de vida. Brás voltou para o Rio de Janeiro, mas logo sua mãe morreu.
Após a morte de sua mãe, Brás retirou-se para uma chácara da família na Tijuca, onde conheceu Eugênia uma linda moça, filha de Euzébia, por quem também se encantou, mas descobriu que a moça era coxa e o encanto logo acabou.
O pai de Brás queria que ele fosse deputado e para isso precisava se casar. Foi onde Brás conheceu sua pretendente Virgília, filha do conselheiro Dutra. Os dois se envolveram e tiveram vários encontros, que consequentemente não duraram muito, logo a moça estava com outro pretendente chamado Lobos Neves.
Após esta decepção de não conseguir arranjar a carreira do filho nem o casamento, seu pai veio a falecer.
Brás passou tempos escrevendo. Depois, veio a reencontrar Virgília que estava casada com Lobos Neves. Com a volta dela, passaram ao um convívio mais perto, troca de olhares e o amor entre os dois só aumentava. Eles se encontravam em uma casa, com a ajuda de Dona Plácida.
Brás e Lobos Neves eram amigos e juntos foram nomeados Presidente e Secretário da província do Maranhão, do qual