Memórias póstumas de brás cubas - resumo
Desde os cinco anos recebera o apelido de "menino diabo". Ele mesmo reconhece que foi um dos mais malvados e travessos de seu tempo. Uma de suas travessuras foi ter quebrado a cabeça de uma escrava porque ela lhe negara uma colher de doce de coco, quando o menino tinha seis anos. Brás conta ainda diabruras que fazia, entretanto, na disso parecia ter importância para seu pai, que o admirava e, se lhe repreendia na presença dos outros, em particular lhe dava beijos.
Brás conheceu Marcela, uma prostituta por quem se apaixonou, quando tinha dezessete anos. O jovem estava completamente envolvido pelos encantos da bela, a quem conseguiu conquistar, o que, contudo lhe custaram muitas joias caras e presentes diversos. Brás viaja para Portugal, onde estuda. De volta ao Rio, chega a tempo de ver sua mãe viva, mas já muito mal, à beira da morte, por causa de um câncer no estômago. Estava inconformado com a morte da mãe, pois lhe parecia enorme injustiça que uma pessoa tão santa, em seu julgamento, pudesse morrer de tão implacável doença.
Brás precisava visitar dona Eusébia. De fato, a visita à velha amiga da família retardou a descida de Brás, que permaneceu ainda alguns dias na chácara. Foi ali que conheceu Eugênia, a quem ele mentalmente chamava de "a flor da moita", pois a jovem era fruto das relações ilícitas entre dona Eusébia e doutor Vilaça. O narrador simpatiza com a jovem e, mais que isso, pensa que pode tirar proveito da situação. Cinicamente, lembra-se como era a mãe, motivo pelo qual espera conseguir algo da filha. Consegue, é verdade, beijá-la, entretanto, a moça revela-se dona de enorme dignidade, o que confunde Brás Cubas. Além disso, ele descobre que Eugênia tem