Memória e idosos
Percebemos um grande avanço desse campo em relação a área da saúde que hoje conta com diversos sistemas que auxiliam na melhoria de seus pacientes. Entretanto os estudos sobre treino de memória para a terceira idade ainda utilizam métodos antigos e sem o auxilio de tecnologias .Segundo Kachar (2003), os idosos contemporâneos, que nasceram e cresceram numa sociedade com relativa estabilidade, convivem de forma mais conflituosa com a tecnologia, ao passo que os jovens se incluíram nesse universo desde o seu nascimento. Porém na questão cognitiva foi descoberto que as TICs podem servir como “bengala” na recuperação e preservação de memória, com o uso de técnicas que estimulam o constante funcionamento psíquico. Segundo Gazzaniga e Heatherton (2005), a memória pode ser conceituada como a capacidade de adquirir, reter habilidades e conhecimentos através do sistema nervoso, permitindo aos organismos se beneficiarem da experiência. Estudos mostram que a metade dos idosos apresenta queixas relacionadas à memória. Com o passar do tempo é inevitável a perda ou o déficit desses processos cognitivos, que fazem parte de um envelhecimento saudável. Esses processos de informação se tornam mais lentos e dispendiosos, porém com a estimulação