Memória Risc e Cisc (Resumo)
Uma nova visão sobre RISC E CISC
Elisangela Dubiel dos Santos¹, Giovanna Dias Xavier²
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
No Artigo de Luís Filipe Silva e Vitor José M. Antunes, referente à arquitetura de processadores RISC e CISC, lemos sobre a história, saindo um pouco do convencional que normalmente muitos programadores e técnicos leigos fazem, que no caso é comparar não só “números”, mas quais foram as estratégias usadas para a criação desses dois processadores e para qual situação cada qual seria melhor recomendado.
Os autores começam na década de 70, onde a memória era feita de cariz magnético, o que fazia com que ela fosse cara e lenta, mas então surge a memória RAM, que apesar de ter melhorado no quesito velocidade, em questão de valor, a mesma era muito cara, e além disso ainda tinha o armazenamento secundário e era também caro e lento. Para ocupar menos espaço na memória, os códigos eram compactados, fazendo com que houvesse uma redução no custo do sistema, mas havia outro “problema”, os compiladores, caso os códigos fossem escritos em outra linguagem, o compilador convertia para o assembly que depois era convertido para o código da máquina, e isso, era um processo demorado, segundo os autores, mesmo com essa conversão o resultado nem sempre era exato, para se ter um código compacto e otimizado, o certo mesmo era programar diretamente em assembly. Ao falar de VLSI os autores destacam que naquela época, a mesma era uma tecnologia muito alta, porém sua densidade de transistores era muito baixa, e não cabia várias funcionalidades em um único chip, com esses empecilhos, aconteceu do hardware ser mais barato que o software, então a intenção era passar a complexabilidade do software para o hardware e fazer com que o assembly se parecesse mais com as outras linguagens de alto nível.
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