Memória, Esquecimento

O artigo de Michael Pollack , Memória, Esquecimento, Silêncio , é um texto em o autor trabalha os vários tipos de memória,fazendo alusão aos métodos durkheinianos e citando autores como Maurice Halbwachs.
Halbawchs traz vários pontos que enfatizam a memória como sendo uma memória coletiva. Já a analise durkheimiana,trata os fatos sociais como coisas, ou seja juntando esses dois pontos pode- se indicar uma memória coletiva de determinado grupo, pois uma mesma memória que pode definir o que é comum também podediferenciar.
Para Halbawachs a memória coletiva não tem uma imposição , "uma forma específica de dominação ou uma violência simbólica", mas nela se encontra pontos positivos que podem ser desempenhadaspor uma memória comum, esse autor também mostra que "a nação é força mais acabada de um grupo, e a memória nacional, a força mais completa de uma memória coletiva".
O que pode analisar com a leitura dotexto, é que a todo momento o autor remete ao uso da memória coletiva, mas uma memória usada para o bem comum, ou seja através dela podemos remontar fatos passados, que por algum motivo, nãoconseguimos lembrar, então fazendo o uso de uma memória do grupo, ou de alguém, podemos reconstituir a nossa.
O tema memória , esquecimento e silêncio,gerou um grande debate em sala de aula, devido aofator, das várias ideias opostos em que cada um tem sobre o assunto, pois o que mais se perguntavam, era de forma essa memória coletiva poderia influenciar, para que eu pudesse me lembrar de algoesquecido, e por quê desse esquecimento, ou até mesmo, por quê existem coisas que tomar espaço como silêncio em nossas memórias?.
O autor discute bem sobre esses temas, e nos mostras exemplos reais sobreeles, como por exemplo o citado no texto, a cena do holocausto", ele nos mostra como que de diferentes formas, cada um lembra desse momento, nisso podemos perceber que de acordo com o trauma sofrido,