Memorias de um sargento de milicias
Leonardinho, filho de pais separados que foi criado pelo padrinho, um barbeiro e que ao decorrer da história ficaria mais arteiro e vadio decorrente disso, que o levaria a sua rejeição. Leonardinho conhece uma garota por quem se apaixona, mas não o correspondendo ela se casa com outra pessoa. Quando seu padrinho morre, leonardinho retorna a morar com o pai que porém não durou muito tempo pelos desentendimentos com a madrasta e com esse incentivo mora com um amigo dos tempos que o mesmo era Sacristão onde conhece outra garota que por ciúmes não durou seu namoro e acaba saindo de casa e acaba sendo nomeado soldado, porém é preso por suas diabruras, mas logo é liberto por sua madrinha com a ajuda da tia de Luisinha, sua primeira paixão, com quem reata o namoro, mas não só isso como é nomeado sargento com a ajuda das mesmas. Transferido para Milícias, os dois se casam.
BIOGRAFIA DO ESCRITOR e dados que possam situá-lo em relação ao enredo (ideologias, formação, contexto em que vivia enquanto produziu...).
Manuel Antônio de Almeida nascido no Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1831 a Macaé, 28 de novembro de 1861) foi um médico, escritor e professor brasileiro.
Filho do tenente Antônio de Almeida e de Josefina Maria de Almeida. Seu pai morreu quando Manuel Antônio tinha onze anos de idade. Concluiu a Faculdade de Medicina em 1855, mas nunca exerceu a profissão. Dificuldades financeiras o levaram ao jornalismo e às letras.
Foi redator do jornal Correio Mercantil, para o qual escrevia um suplemento, A Pacotilha. Neste suplemento publicou nas paginas dos folhetins sua única obra em prosa de fôlego, a novela Memórias de um Sargento de Milícias, de 1852 a 1853, em capítulos.
Pertenceu à primeira sociedade carnavalesca do Rio de Janeiro, o Congresso das Sumidades Carnavalescas, fundado em 1855.
Foi professor do Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Em 1858, foi nomeado diretor da Tipografia Nacional. Lá, conheceu o jovem aprendiz de tipógrafo