Memorial
Nada na vida é fácil, tudo exige coragem, determinação, confiança e força de vontade. Digo num sentido amplo, ser professor atualmente, é ser múltiplo, é doar tudo de si, desejando receber ao menos, um terço de recompensa, é estar atualizado, enfrentar obstáculos, vencer barreiras, é uma luta constante e incansável, para que no fim, alguns objetivos possam ser alcançados.
Particularmente, eu amo ser professora, apesar dos muitos apesares, que não vou agora entrar em detalhes.
O curso de Pedagogia surgiu em minha vida como uma forma de me manter empregada, mas também encarei como um curso que viesse enriquecer a minha pessoa, em vários sentidos. Na verdade não era exatamente uma área que eu desejava seguir, mas, no fundo me conformei. Eu gosto de Serviço Social, sou apaixonada por Psicologia, pretendo seguir fazendo Pós em Psicopedagogia, pois, sem querer querendo, a Pedagogia já corre em minhas veias e não pretendo abandoná-la.
Agora falando um pouco das aulas do curso, posso afirmar que, os profissionais são ótimos, se esforçam ao máximo para que tudo ocorra de forma desejável. O certo é que, o fato de se ter um professor em sala, cara a cara com você aluno, é um ato insubstituível, e já nos deixa “aliviados” de certa maneira. Nunca encontrei dificuldades em apresentações de trabalhos, sou muito espontânea, mesmo às vezes, não acertando, prefiro falar ou fazer, porque penso que é melhor se arrepender daquilo que fazemos, do que, daquilo que deixamos de fazer, em certos pontos é claro.
Aprendi muito ao longo dessa caminhada, mudei sim minha prática docente, mas á muito ainda o que se mudar, pois a mudança acontece de forma gradual, mas deve ocorrer. É perceptível com as teorias, que as realidades encontradas nos alunos, têm um porque, e também, é a partir delas que conseguimos agir da forma mais “correta”.
As maneiras de ensinar, mostrar ao aluno o porquê do aprender, são variáveis importantes à prática docente que vêm se agregando a mim, durante