memorial marcilene

Neste memorial apresento com muita satisfação, determinação e força de vontade minha trajetória, são relatos de momentos bons e momentos ruins, que marcaram minha vida e que serviram para construção do meu ser que sou hoje, e essa constituição faz parte da minha identidade do ser professora. Sou de família simples, com poucas condições financeiras, penso que vou levar para a minha vida toda a educação, ser uma pessoa honesta, de caráter, foi o que meus pais sempre nos ensinaram.
Tive uma infância muito feliz, estudava, brincava muito na rua com meus irmãos e amigos de queimada, pique-esconde vôlei, bandeirinha, casinha, boneca e escolinha sempre eu era a professora (sempre tive o desejo de ser professora, sempre gostei muito de criança).
Brinquei de boneca até meus 15 anos. Católica, sempre participei de igreja. Confio muito em Deus. Autor da minha vida, amo muito minha família. Agradeço a Deus por ter me dado pais maravilhosos que souberam me dar carinho, mas também me chamar a atenção, dar palmadas na hora certa.
Estudei em escola rural toda a minha vida, onde tenho boas recordações, do aconchego, das brincadeiras. Consegui chegar no nível superior, onde senti muita dificuldade, mas consegui e agora no curso de pós-graduação, pretendendo alçar voos mais altos ainda, como mestrado e doutorado quem sabe. memorial adriana

Eu Adriana frequentei a pre-escola o começar a responder à questão que norteia a pesquisa: onde, quando e como foi alfabetizada, e “viajando” em suas memórias, a educadora não inicia o relato pela sua alfabetização propriamente dita, as primeiras lembranças referem-se ao seu período pré-escolar, remetendo-se à memória do ambiente físico da sala de aula e de sua primeira professora, rememorando seu processo de numeramento2 e as dificuldades enfrentadas em Matemática: Sobre minhas lembranças... Não sei se consigo lembrar de muita coisa... Minha mãe me matriculou numa pequena escola do bairro, onde estudei do pré [escolar] à 3ª série. Lembro-me