Memorial Do Convento
Capítulo XIX
Ação
Trabalhos forçados dos homens;
Baltasar muda de ofício;
Notícia da necessidade de ir a Pêro
Pinheiro buscar uma pedra enorme
(Benedictione);
Descrição da pedra;
Transporte da pedra;
Ação
Início da narrativa de Manuel Milho;
Chegada a Cheleiros;
Morte de Francisco Marques e de dois bois; Missa e sermão de domingo;
Fim da narrativa de Manuel Milho;
Chegada da pedra ao local da Basílica.
Personagens
Baltasar Mateus;
José Pequeno;
Francisco Marques;
Manuel Milho.
Tempo
Tempo cronológico:
“Mas o sol nasceu, logo se pôs quente o dia, nem admira, se julho é.”
(parágrafo 4)
“Ao outro dia, que foi domingo, houve missa e sermão.” (parágrafo 26)
“Dormiram ainda outra noite no caminho.”
“…gastaram oito dias completos.”
(parágrafo 28)
Tempo
Tempo
do discurso:
Prolepses:
“…e quando um dia se acabarem palmos e pés por se terem achado metros na terra, irão outros homens a tirar outras medidas e encontrarão sete metros, três metros, sessenta e quatro centímetros…” (parágrafo 8)
“Uma coisa é transportar a pedra para a varanda donde o patriarca, daqui por uns anos, nos há-de abençoar a todos…”
(parágrafo 12)
Espaço
Espaços
físicos:
Mafra (parágrafo 1)
Pêro Pinheiro (parágrafo 2)
Espaço
psicológico:
Sonho de Baltasar (parágrafos 2 e 14)
Recordação de Baltasar (parágrafo 10)
Narrador
Quanto à presença:
Homodiegético:
“…criada aqui nesta nossa terra de Pêro
Pinheiro.”
Heterodiegético:
“Três léguas, para este povo de andarilhos, não é jornada de matar, tanto mais que o comum do pessoal regula o passo pela andadura dos bois, e estes não sabem de nenhum motivo para ir depressa.”
Narrador
Quanto à ciência:
Focalização:
Interna: “…já à nossa porta estão passando, afinal sempre me deitei contigo, o menino está a dormir, não dá por nada, os outros mandámo-los ver se está a chover, e eles entendem que o pai quer estar com a mãe, que seria de nós se el-rei tem mandado fazer o