Memorial 12
No encontro do dia 20 de outubro, nos reunimos como de costume no IEEL e a comissão de formatura trouxe algumas informações sobre a confraternização do mês de Dezembro, após esclarecimentos iniciamos os trabalhos com a Unidade 1 – “A Educação e as Constituições” e o Tutor Fabio expos um pensamento que eu já trazia comigo sobre o papel da escola e da família, onde a família educa e a escola ensina, pensamento perfeito ao meu ver porém com algumas ressalvas, mais só o fato de ter mais pessoas com o mesmo pensamento sobre o assunto já me conforta. Entrando de fato no conteúdo do módulo, aprendemos que a Constituição é o maior contrato do país, considerado como a certidão de nascimento de uma nação. Mas no Brasil, como se deu o tratamento à educação nas suas diversas constituições? Em 1827, a Comissão de Instrução Pública aprovou projeto de lei, que de certa forma completava o texto constitucional, criando Escolas de Primeiras Letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos, onde os professores ensinariam a ler e escrever, as quatro operações de aritmética e noções gerais de geometria prática, a gramática de língua nacional e os princípios da moral e cívica e da doutrina da religião católica romana, mas este projeto acabou fracassando quando do Ato Adicional de 1834 aboliu o Conselho de Estado e descentralizou a educação primária que passou a ser legislada pelas províncias. Após a proclamação da república, a educação foi objeto de preocupação e deliberações dos dirigentes. Foram criados a Secretaria da Instrução Pública e o Conselho de Instrução Superior, descentralizando a educação pública e definindo-a como competência dos estados e permitindo o funcionamento de escolas particulares religiosas. A partir de 1932, foi lançado o Manifesto dos Pioneiros com um conjunto de princípios e fundamentações de uma educação mais moderna, que privilegiava o debate, a descoberta e a maior interação entre a escola e a sociedade. Era