Memoria
Cientistas acreditam que as informações são armazenadas na memória de Longo Prazo em uma grande, interligada rede de esquemas. Em termos gerais, um esquema pode ser visto como uma construção cognitiva que categoriza a informação de forma que ela possa ser tratada. Alem de serem os blocos fundamentais do conhecimento, os esquemas também tem a função de reduzir a sobrecarga da memória de trabalho. Esquemas relacionados são interligados formando conceitualmente como uma rede semântica. Quando um item é ativado, a ativação se espalha aos itens relacionados.
Existem dois tipos de memórias de longo prazo: A memória declarativa (dividida em episódica e semântica) e a memória não declarativa ou procedimental.
Memória episódica: A parcela da memória de longo prazo que se refere à nossa habilidade de resgatar experiências pessoais do nosso passado.
Memória semântica: A parcela da memória de longo prazo que cuida de formular nossas ideias, significados e conceitos.
Memória processual: A parcela da memória de longo prazo que nos ajuda a lembrar de como fazer as coisas.
As informações são registradas na Memória de Longo Prazo mediante repetição ou através de sua carga afetiva. O ato da repetição nos ajuda a fixar a informação recebida. A informação é passada da Memória de Curto Prazo para memória de Longo Prazo. Experimentos sugerem que o aprendizado é mais eficiente quando ele é realizado distribuído no tempo. A Memória de Longo Prazo nos influencia na tomada de decisões como, por exemplo, quando em determinadas situações