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RESENHA
Autores: Nilson Gomes Vieira Filho, doutor, é professor adjunto no Departamento de psicologia e no Laboratório de
Pesquisa em Psicologia Clínica, Universidade Federal de Pernambuco. Sheva Maia da Nóbrega, doutora, é professora adjunta no Departamento de Psicologia, Universidade Federal de Pernambuco. Estudo de Psicologia 2004, 9(2), 373-379.
A atenção psicossocial em saúde mental: contribuição teórica para o trabalho terapêutico em rede social
O artigo “A atenção psicossocial em saúde mental: contribuição teórica para o trabalho terapêutico em rede social” relata o programa CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) implantado pelo SUS (Sistema Unificado de Saúde), onde esse novo sistema de saúde mental deve garantir os direitos das pessoas ditas portadoras de transtornos mentais segundo a Lei federal n° 10,216, de 06/04/2011, da reforma psiquiátrica brasileira.
Após a desconstrução das instituições em saúde mental no circuito hospitalocêntrico, no qual pacientes de diversos graus de transtornos mentais eram internados e submetidos ao mesmo tipo de tratamento, afastados de seus familiares e do convívio social. Porém, estudos evidenciam que a internação traziam resultados negativos no tratamento dos internos, que eram vistos como “violentos e perigosos“ pelos seus familiares e por isso era necessário serem afastados da sociedade, diferente das qualificações, os internos apresentavam-se como sofridos e nervosos, onde qualquer reação de defesa para si preserva quando tinha uma invasão do seu espaço, era visto como “loucura”.
O texto também traz um analise feito por Duarte (1986) que fala que existe uma oposição entre estar nervoso e ser nervoso, uma associação ao termo usado pelo Francês Jodeler (1989) que relata a diferença entre estar doente e ser doente mental, explicando