Memoria Cache
JOÃO PEDRO RIBEIRO DOS SANTOS DA SILVA
MEMÓRIA CACHE
Rio de Janeiro
2014
Centro Universitário Carioca
JOÃO PEDRO RIBEIRO DOS SANTOS DA SILVA
MEMÓRIA CACHE
Rio de Janeiro
2014
O presente trabalho é sobre Memória Cache, mais concretamente sobre: aspectos históricos, a razão da criação deste tipo de memória, a sua utilização nos sistemas de computação juntamente com os demais tipos de memória, os principais aspectos sobre as memórias cache, organização e funcionamento, tipos de cache e características de alguns sistemas.
A memória cache é uma das grandes obras de engenharia dos PC’s. Apesar de não ser essencial, a sua presença costuma balancear a morosidade das memórias DRAM (Dynamic Random Access Memory) ou mesmo SDRAM (Syncronous DRAM) frente à voracidade dos processadores.
Aspectos Históricos
A memória cache surgiu quando percebeu-se que as memórias não eram mais capazes de acompanhar o processador em velocidade, fazendo com que muitas vezes ele tivesse que ficar "esperando" os dados serem liberados pela memória RAM para poder concluir suas tarefas, perdendo muito em desempenho. Se na época do 386 a velocidade das memórias já era um fator limitante, imagine o quanto este problema não atrapalharia o desempenho dos processadores que temos atualmente. Para solucionar este problema, começou a ser usada a memória cache, um tipo ultra-rápido de memória que serve para armazenar os dados mais frequentemente usados pelo processador, evitando na maioria das vezes que ele tenha que recorrer à comparativamente lenta memória RAM. Sem ela, o desempenho do sistema ficará limitado à velocidade da memória, podendo cair em até 95%.
Como se sabe, a memória cache vem sofrendo algumas transformações, especialmente a conhecida como cache nível 2 (L2). Gradualmente