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1 – Identificar as condicionantes da ação humana:
As condicionantes são fatores que limitam e possibilitam as nossas ações. Estas influenciam bastante as nossas decisões, mas apesar de influenciarem a nossa ação nós agimos livremente segundo a nossa vontade. Existem diferentes condicionantes como: físico-biológicas; psicológicas; histórico-culturais.
Físico-biológicas são aquelas que influenciam o nosso comportamento devido as características genéticas e hereditárias.
Psicológicas são as condicionantes que a nossa personalidade nos impõem, fazem parte destas condicionantes os nossos receios, medos, afetos, emoções, crenças, desejos, …
Histórico-culturais são os limites que a nossa sociedade impõe, por exemplo determinadas regras que nós vamos adquirindo e que nos condicionam toda a vida, assim como os padrões culturais (língua, hábitos gastronómicos, vestuário, valores, leis, costumes) que a nossa sociedade tem, o nosso pensamento está condicionado pela forma como somos educados e pelos hábitos utilizados pela nossa sociedade.

2 – Saber o que são as relações causais e a sua relação com a ação:
Relações causais são a relação entre um determinado fenómeno ou estado de coisas (o efeito) é consequência de outro (a causa) é o vínculo que correlaciona fenómenos diferentes fazendo com que alguns deles apareçam como condição da existência de outros. A causa está relacionada com a ação, então a causa procede ao efeito, e o efeito depende da causa.

3 – Compreender e formular o problema do livre arbítrio:
Livre arbítrio é a capacidade para decidir (arbitrar) em liberdade “o Homem não é uma ilha. Ele vive numa sociedade” afirma-se que o Homem tem livre-arbítrio.
1) O Homem será totalmente livre ou totalmente determinado?
Eu posso usar o meu livre arbítrio: posso escolher o erro ou a virtude porque nós somos senhores dos nossos atos.
2) Será que existe livre-arbítrio?
4 – Conhecer as teorias centrais sobre o livre-arbítrio (determinismo radical; libertismo;