Mem Rias Semicondutores
Semicondutores
Memórias
Memóriasde
deSemicondutores
Semicondutores
Não
Nãovoláteis
voláteis
ROM
ROM
MROM
MROM
PROM
PROM
EPROM
EPROM
EEPROM
EEPROM
Memórias não voláteis
• São memórias que mesmo desligando-se sua alimentação, não perdem as informações armazenadas. Dentre essas se destacam as magnéticas e as eletrônicas ROM, PROM,
EPROM, EEPROM , e outras.
Memória ROM
• Basicamente, a função da memória ROM: oferecer dados apenas para leitura.
Normalmente, a ROM é utilizada para armazenar firmwares, pequenos softwares que funcionam apenas no hardware para o qual foram desenvolvidos e que controlam as funções mais básicas do dispositivo.
• Existem diversos tipos de memória ROM, veja alguns exemplos a seguir.
MROM
• As primeiras ROMs a serem desenvolvidas são as chamadas Mask-ROM, e são nada mais do que circuitos integrados que guardam o software ou os dados gravados durante a sua criação. Podemos compará-las com os CDROMs: o usuário acessa aquilo que comprou e não pode gravar outros dados na mídia ou chip. PROM
• Com o passar do tempo, foram necessárias memórias similares, mas que possibilitassem a inserção posterior de dados. A primeira dessa nova leva foi a PROM, que permite que o conteúdo seja modificado por meio de um dispositivo conhecido como programador PROM.
• Porém, como o programador PROM altera fisicamente as ligações internas do chip, essa inserção pode acontecer apenas uma vez. Esse tipo de ROM pode ser encontrado em consoles de vídeo games e em aparelhos de celulares.
Além disso, podemos comparar a PROM com o CD gravável
(CD-R), que também suporta apenas uma gravação.
EPROM
• Outro tipo muito usado é o EPROM. A grande inovação da EPROM é permitir a regravação de dados. O conteúdo do chip pode ser apagado expondo-o à luz ultravioleta por cerca de 10 minutos. Já o processo de reescrita dos dados requer uma voltagem cada vez maior e, com isso, a número de reprogramações acaba sendo limitado.
EEPROM
• Um tipo mais recente é a