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4- os lugares de memória para nora são lugares onde encontra vestígios do passado. Valorizando, por natureza, mais o novo do que o antigo, mais o jovem do que o velho, mais o futuro do que o passado. Museus, arquivos, cemitérios, e coleções. As festas, aniversários, tratados, processos verbais, monumentos, santuários, associações, são os marcos testemunhas de outra era, das ilusões etemidade. Daí o aspecto nostálgico desses empreendimentos de piedade, patéticos e glaciais. São que dessacraliza: fidelidades particulares de uma sociedade que nivela por princípios: sinais de reconhecimento e de pertencimento de grupo numa sociedade que só tende a reconhecer indivíduos iguais e idênticos.
Dentro dos lugares de memória hoje estuda as comemorações feitas antigamente do que fazer as pratica ”é o momento dos lugares de memória. Não se celebra mais a nação, mas se estuda suas celebrações.
6- hoje ocorrem à perda da memória em lugares de ensino, em fez de ensinar e praticar e repassar o conhecimento são ensinados a memória ou a história, colocando o objeto exposto como um símbolo do passado sem ter a importância no presente e que isso acontece em alguns museus como o museu mineiro, pois ele no seu acervo expositivo tende de ficar congelado, digo , as característica dele que é o barroco só aparenta esse passado sem a função do presente. O museu representa a identidade da antiga cultura mineira com o barroco, que no caso são a cultura européia naquela época e que o resto da colonização em nosso território , hoje o museu também estar representativo pelo seu local de inclusão que é antiga sede de poder da cidade.
5- - Quando musealizamos o objeto e o colocamos numa exposição e antes dele fazer parte disso, o objeto vira parte do museu. Ou seja, ele é se torna um bem privado do museu, já "musealizar o patrimônio” seria dar um significado a um objeto representativo, de uma sociedade tanto imaterial como material, envolvendo, assim, a sociedade, mostrando as