Melissa officinalis
Physiological and morphological adaptations of Melissa officinalis L. (Lamiaceae) cultivated under thermo-reflector shading nets at different luminous intensities
Brant, R.S.I, *; Pinto, J.E.B.P.II; Rosal, L.F.III; Alves, C.II; Oliveira, C.II; Albuquerque, C.J.B.IV
IEmbrapa Cocais, Alameda Santos Dumont, 18, Bairro Anil, CEP: 65065-470, São Luís-Brasil
IIUniversidade Federal de Lavras, Caixa Postal 3037, CEP: 37200-000, Lavras-Brasil
IIIInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, Rodovia BR 316, km, 62, Bairro Saudade, CEP: 68740-970, Castanhal-Brasil
IVEmpresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, Unidade Experimental do Triângulo e Alto Paranaíba. Rodovia BR 050, km 63, Bairro Marta Helena, CEP: 38402-019, Uberlândia-Brasil
RESUMO
Objetivou-se, com a realização da pesquisa, avaliar modificações fisiológicas e anatômicas em plantas de melissa, cultivadas sob malhas termorrefletoras (Aluminet®), em diferentes níveis de sombreamento, visando conhecer a plasticidade fenotípica em resposta de adaptação a diferentes quantidades de luz. Os tratamentos foram caracterizados por plantas submetidas a pleno sol e a 20 e 60% de intensidade luminosa, e arranjados conforme o delineamento inteiramente casualizado (DIC). As quantificações de clorofila foram feitas em quatro repetições, as medições das epidermes e parênquimas foram repetidas 15 vezes e utilizou-se 10 repetições para as avaliações das características de cloroplastos e grãos de amido destes. Plantas submetidas a 20% de intensidade luminosa apresentaram maior quantidade de clorofila a e, portanto, maior razão clorofila a/b. Comparativamente, as folhas de melissa a pleno sol e a 60% de luz apresentaram células da epiderme adaxial mais espessas, mas as células da epiderme abaxial mostraram características