Melhoramento
Vitor Ximenes – Junho de 2009
H ISTÓRICO DA CANA NO
BRASIL
Crise do
Petróleo
Próalcool
Maior produtor C ONDIÇÕES
DE CULTIVO
2 estações distintas
Quente e úmida: germinação e desenvolvimento vegetativa
Fria e seca: maturação e acúmulo de sacarose
T = 30 – 34 oC
pH do solo = 7 – 7,3
PANORAMA ATUAL
P RINCIPAIS PROGRAMAS DE
MELHORAMENTO DA CANA
Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
Canavialis
Empresa do Grupo Votorantin
Centro Técnico Canavieiro (CTC)
Copersucar
P RINCIPAIS PROGRAMAS DE
MELHORAMENTO DA CANA
Ridesa
Variedades RB
VARIEDADES
Instituição
Ano
officinarum spontaneum RB855113
No sequencial das seleções Saccharum barberi robustum
sinense edule P RINCIPAIS CULTIVARES DO
B RASIL
14%
RB72454
11%
46%
9%
6%
7%
7%
SP791011
SP813250
RB835486
RB855536
SP801842
Outras
P RINCIPAIS CULTIVARES DO
B RASIL
O BJETIVOS DO
MELHORAMENTO
Variedades precoces
Variedades refratárias ao florescimento
Variedades adaptadas para mecanização total do cultivo
Variedades com alta produtividade em biomassa
Variedades tolerantes à seca e ao frio
Variedades resistentes à pragas e doenças
M ELHORAMENTO
CLÁSSICO
Cruzamento biparental
Policruzamento
M ELHORAMENTO
CLÁSSICO
M ELHORAMENTO
PROCESSO DEMORADO: 12 A 15 ANOS
CLÁSSICO
M ELHORAMENTO
CLÁSSICO
Características observadas durante o processo de melhoramento clássico
M ELHORAMENTO
CLÁSSICO
P OR QUÊ USAR A
B IOTECNOLOGIA ?
Genoma complexo
Baixa fertilidade
Poliploidia
Longo ciclo de seleção para cultivares de elite
Susceptibilidade a doenças e pragas
TUDO ISSO DIFICULTA O MELHORAMENTO
GENOMA MUITO GRANDE: 7440 Mbp
P OR QUÊ USAR A
B IOTECNOLOGIA ?
37 bibliotecas de cDNA