Meios de Comunicação de Massa
Meios de Comunicação em Massa (Mídia)
A difusão da informação no mundo de hoje ganhou muito poder e uma grande parte dos conteúdos difundidos pela mídia é estudado pela Psicologia, ela tem sido utilizada em função de seu conhecimento sobre a subjetividade humana.
Os jornalistas usam da psicologia para avaliar o conteúdo de sua matéria e algumas vezes consultam psicólogos especialistas no assunto em pauta.
Muitas vezes os jornalistas e publicitários utilizam-se da psicologia com mais competência até mesmo do que os próprios psicólogos, tanto que na grade curricular dos cursos de comunicação inclui a psicologia como disciplina obrigatória.
O publicitário produz um bom comercial não só por conhecer as técnicas desenvolvidas pela propaganda, mas por conseguir captar a subjetividade (caráter, relativo ao sujeito eu) das pessoas as quais pretende cativar. No entanto devido o fato da importância dos meios de comunicação de se tratar bem a questão da subjetividade a presença do psicólogo na mídia tem sido muito requisitada, mesmo não tendo as mesmas habilidades de um publicitário para produzir um comercial o psicólogo vem se tornando o profissional que mais assessoria o setor de criação, ocupando cada vez mais espaços no Meio de Comunicação de Massa.
Meios de Comunicação e a subjetividade – os limites éticos
O uso da psicologia na mídia refere-se à ética.
Conforme Mário Sérgio Cortella:
“Etica é o Conjunto de valores e princípios que usamos para decidir 3 grandes questões da vida: quero, devo e posso.
Quero – Tem coisa que quero, mas não devo Devo – Tem coisa que devo, mas não posso
Posso - Tem coisa que posso, mas não quero
Temos paz de espírito quando: O que queremos é o que podemos e é o que devemos. Qual ó limite do trabalho com a subjetividade? A psicologia e o psicólogo têm o poder de controlar as pessoas, de fazê-las comprar algo que não lhe interessa?
Esse enunciado é parte falso e parte