Meios De Comunica O Decada De 1980
Nas décadas de 70 o rádio continua evoluir, a qualidade das emissoras o programa continua a personalizar modelos cada vez mais modernos. O rádio tinha tanta expressão na sociedade que se tornou inevitável a procura dos estabelecimentos comerciantes, e tinha até uma fila de espera para empresas que queriam anunciar. Os comerciantes disputavam horários para poder anunciar seus produtos, isso gerava uma receita em cruzeiro bastante considerável as emissoras.
A procura foi tanta, que foi preciso criar um setor exclusivo para tratar da publicidade, com o desenvolvimento da economia o que antes eram armarinhos se transformou em grandes lojas e já havia grupos lojistas que se tornaram os principais anunciantes nas rádios. Entre eles o grupo Xerfan, Lojas Tecidos do povo, lojas Brasileiras, lojas Americanas, Y. Yamada e outros.
As rádios cada ano, outras evoluções, uma ideia de programação que teve muito sucesso em 1972, foi a radio marajoara que criou a programação especial voltada ao interior que atraia muitos anúncios o programa se chamava “Alô, Alô interior” onde os ouvintes mandavam recados para parentes e amigos em municípios onde o único meio de comunicação era o rádio. A rádio cobrava 5 cruzeiros por mensagem inicialmente, o programa tinha meia hora, mais com o crescimento passou a ter uma hora de programação.
O carnaval era outra comemoração muito prestigiada nas cidades, depois da década de 40 e 50, houve um intervalo nas comemorações, mas em 1974, o entusiasmo pelo carnaval reapareceu com força total. Uma série de blocos ocupavam as ruas, com muita alegria e pouca purpurina. Os blocos eram na sua maioria de sujos. Entre os mais famosos da época estavam o “Chavantes”, “Os Bandalheiras” e “Filhos da Fruta” .
À medida que as pessoas foram aderindo, os grupos foram crescendo e começaram a surgir as escolas de samba, como “Rancho não posso me amofiná”, “Embaixada Pedreirense”, “Quem são eles” e “Arco Íris”. Essas escolas passaram a