meio ambiente
Atualmente nosso país, Brasil, junto com seus habitantes, está passando por um momento complicado: “a escassez d’água”.
Como sabemos o Brasil obtêm 11,6% da água doce do mundo. Mas, internamente, pela falta de igualdade na distribuição em seu território, 70% da água disponível para uso estão localizados na Região Amazônica e os 30% restante estão desigualmente distribuídos pelo país e abastecem 93% da população. [1]
A metade da população de São Paulo é abastecida pela água do Sistema Cantareira, este que contêm cinco represas, a Jaguari-Jacareí sendo a maior delas, que através de um túnel despeja água na represa Cachoeira, está abastece o reservatório de Atibainha, onde a água segue para o reservatório Paiva Castro e depois é bombeada para Águas Claras, localizada no topo da Serra da Cantareira. Lá ela é tratada e distribuída para a população. [2]
Com a falta da chuva por causa de um verão extremamente quente e seco na região sudeste, o uso inadequado da água pela população e empresas fez com que o sistema Cantareira não tivesse condições para abastecer a todos, pois o reservatório não conseguiu repor a água que normalmente viria com as pancadas de chuva. A Sabesp perante a essa escassez resolveu racionar a água nas cidades vizinhas da grande São Paulo e multar aqueles cidadão que desperdiçasse água, mas aqueles que economizassem pagariam menos na conta de água. Apesar de todo o planejamento, cada dia que passava o reservatório estava mais abaixo do nível recomendado até que chegou a zero. [3]
A Sabesp vendo que a situação tinha se agravado ao extremo, decidiu tirar o volume morto do reservatório, este que é constituído pela parte menos oxigenada e barrosa da água, e seu uso pode gerar perigo para a saúde da população, já que a água pode estar contaminada. [3]
Mas e quando o volume morto acabar, o que iremos fazer?
Pensando nesse sério problema, resolvemos realizar a utilização da água da chuva e a reutilização das usadas nas residências, como