Meio ambiente
Garantir que as empresas que invistam constantemente em tecnologia para diminuir suas emissões de poluentes é uma das melhores formas de tentar minimizar os impactos da industrialização sobre o aquecimento global. Afinal, já que ninguém quer voltar à Idade da Pedra, o caminho é fazer com que os nossos processos de produção sejam cada vez mais sustentáveis. Uma boa e recente iniciativa é da Samarco, que substituiu o óleo pelo gás natural no processo de queima dos fornos de pelotização das três usinas de Anchieta. O projeto, chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), é registrado pela ONU e pode, em breve, render à empresa créditos de carbono, que poderão ser comercializados. Para isso, eles só aguardam a visita de uma empresa verificadora, ligada à ONU, que vai analisar o sistema de monitoramento de emissão das usinas. Ao todo, o investimento de R$ 38 milhões deve reduzir em 10% a emissão de gases de efeito estufa em todas as operações da empresa. Com o uso do gás natural, a empresa deixará de emitir o equivalente a 160 mil toneladas de gás carbônico por ano. Esse volume poderá gerar cerca de US$ 2,5 milhões em receita para a empresa na venda dos créditos de carbono. Os Créditos de Carbono são certificados gerados por projetos que reduzam ou absorvam emissões de gases do efeito estufa. Os compradores desses créditos são empresas ou governos de países desenvolvidos que precisam alcançar metas de redução destas emissões, e os vendedores são diversificados, dependendo do país de origem do projeto. Reino Unido, Suíça e Japão são os maiores compradores de créditos de carbono, enquanto China, Índia e Brasil são os que mais vendem.
* Reciclagem
Junto com o aumento da população mundial e com o crescimento da indústria, aumenta também a quantia de resíduos orgânicos e inorgânicos na sociedade. Devido a grande quantia de lixo, reciclar se torna uma atitude cada vez mais importante para a manutenção da saúde do planeta e das pessoas. Reciclagem é