Meio ambiente

X JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – JEPEX 2010 – UFRPE: Recife, 18 a 22 de outubro.

USO DE ESPÉCIES EXÓTICAS NA ARBORIZAÇÃO DO RECIFE
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Elaine Cristina Alves da Silva1, Rodrigo Cesar Cabral de Castro 2, Mozart Nascimento de Queiroz Filho2 e Williams de Souza3 bibliográficas e quando esta espécie não era localizada na consulta foi cadastrada como não identificada. As espécies também foram caracterizadas como espécies nativas do Brasil e exóticas as que não pertenciam a nenhum bioma brasileiro.

Introdução
O processo de urbanização provoca uma modificação na estrutura física e biótica do habitat, podendo afetar diversos processos ecológicos que envolvem a fauna e a flora nestas áreas. Como resultado da intervenção antrópica, a paisagem urbana geralmente se apresenta fragmentada em um mosaico de diferentes ambientes e, tanto a estrutura da vegetação, quanto a sua composição florística, costumam diferir daquela originalmente presente, disponibilizando, portanto, condições e recursos distintos a serem explorados pela fauna [1]. As praças e parques são lugares ideais para o cultivo de espécies de grande porte, pois a amplidão do espaço permite o pleno desenvolvimento de sua copa e a apreciação da árvore em sua beleza plena [2] As plantas de espécies nativas devem ser preferidas em relação às exóticas, pois estão mais adaptadas às condições climáticas do local, tendo, portanto, maiores chances de sobreviver e desenvolver-se. Porém o uso de espécies arbóreas nativas na arborização urbana ainda não se constitui em uma prática comum nos planejamentos Urbanos [3]. Espécies exóticas são aquelas que ocorrem numa área fora de seu limite natural historicamente conhecido, como resultado de dispersão acidental ou intencional através de atividades humanas [4]. Este trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre espécies nativas e exóticas utilizadas na arborização de praças da cidade do Recife.

Resultados
De acordo com os dados obtidos durante os meses de