Meio ambiente
No contexto da ética, nenhuma área evoluiu tanto como no campo da bioética. Devemos lembrar que esta área da ética focaliza toda uma totalidade de questões abrangentes e relacionadas à evolução científica de todos os tempos. Até onde o Homem pode chegar na evolução, sem agredir a si mesmo e seus princípios naturais, que a cada dia são lesados pela própria ambição de revolução médica.
A Bioética visa um estudo sistemático da conduta humana na área das ciências da vida, mas principalmente tenta criar barreiras para que os valores e princípios morais das sociedades não sejam deteriorados, para analisar a método dedutivo hipotético com complemento dos métodos lógico, sistemático, axiológico e finalístico, como técnica da experiência científica. Ao analisarmos situações como: o projeto genoma humano (PGH) e os clones (questões abordadas nesta monografia), constatam como nestas situações é importante o Direito regulá-las.
Cada vez o homem conquista posições na experimentação científica, encoraja-se ele às criações artificiais.
Quando essas criações alteram a natureza do ser, é preciso que se estabeleçam limites para conter abusos, para que as fantasias humanas não descaibam à modificação dos contornos naturais.
A Biociência deve, antes, possibilitar uma análise da natureza, para salvá-la das violências, que a destroem, procurando meios de sensibilizar o ser humano a deleitar-se com a visão fantástica dos organismos vivos, de que dependem o equilíbrio ecológico e a razão de nossa própria existência.
Existem parâmetros que devem ser observados, com rigor, sob pena de desrespeito aos seres vivos, sejam animais, incluindo o animal homem, que tem desejos incontidos de grande predador, ostentando esse porte negativo, sob máscara de ser humano e racional.
Lembrando que: "o homem não pode ser mestre de sua própria evolução, eliminando deficientes genéticos como se efetuasse um simples controle de qualidade". Antes de falarmos em simples