Meio ambiente
Assim, torna-se essencial que as etapas pelas quais você terá de passar não se tornem um fardo. Ao contrário, a pesquisa deve ser concebida como uma oportunidade de estudar, bem como de aprender um pouco sobre um determinado tema de igual relevância. Dessa forma, quanto mais comprometido você estiver com o trabalho realizado, maiores são as chances de êxito, no sentido de socializar seu conhecimento e se tornar visível junto ao mercado.
Vencidas as etapas relacionadas à definição do tema, formulação do problema, justificativa, entre outras, tendo em vista que todas elas foram devidamente esboçadas, analisadas, revistas e concluídas, é chegado, assim, o momento de tornar prático tudo o que você arquitetou, por meio da redação final do artigo científico. Partindo dessa premissa, até mesmo no sentido de reforçar nossa discussão, vejamos o que nos ensina Secaf (2004, p.47):
Um artigo científico exige que o autor expresse o que sabe sobre o tema, utilize a língua vernácula de maneira precisa e exponha as ideias de maneira simples e com palavras que não sejam rebuscadas. Deve-se usar a linguagem padrão (por exemplo: homem) e não a expressão coloquial (por exemplo: camarada) e nunca gíria (por exemplo: cara, careta). Atenção especial ao uso, ou não, do jargão (termos técnicos), pois influencia a compreensão do leitor do periódico em que irá publicar [...]
Fonte: SECAF. Victoria. Artigo científico: do desfio à conquista. 3.