Pedagogicamente a proposta dos autores Danilo Gandini e Carlos Henrique Carrilho Cruz, vão de encontro a uma nova concepção pedagógica, iniciando pela elaboração do Projeto Político Pedagógico escolar e o evidenciando dentro da sala de aula pelo Planejamento Participativo. O planejamento é a etapa mais importante do projeto político pedagógico, porque é nele que as metas são articuladas às estratégias e ambas são niveladas às possibilidades reais, das disciplinas e dos alunos, na intenção de promover uma ajuda significativa para, melhorar o trabalho em sala de aula pelo professor e abrir novos horizontes perspectivamente do que é planejar, descrevendo novas ferramentas, na intenção de orientar “o que fazer” e “para que fazer”. É o Projeto Político Pedagógico que efetiva o processo educativo, O marco operativo deve ter a inteligência da ação, a razão de ser e os princípios metodológicos do grupo, O diagnóstico são as considerações a respeito da realidade, segundo critérios e possibilidades preestabelecidos, os autores indagam que os participantes da elaboração do plano devem partir de três pressupostos: a elaboração, a execução e a avaliação para que o planejamento seja aplicado de forma satisfatória e alcance os seus objetivos. Os autores partem de um ponto em comum que seja do planejamento que solucione o problema e uma boa programação, e os caracterizam como um processo dividido em: objetivo, estratégias, normas, e atividades permanentes. Os autores Gandin e Cruz definem algumas finalidades do planejamento como: organizar; definir etapas; melhorar a qualidade da ação; expandir a quantidade de ações; oferecer alternativas; distribuir recursos; introduzir novas estruturas; facilitar a manutenção das estruturas; propor uma nova realidade social contribuindo para sua construção, que articula o que acontece dentro da escola com o contexto em que ela se insere. A partir dessas finalidades se terá clareza quanto ao diagnostico que mais convém ao