Medos - Inatos e Adquiridos
Watson e os estímulos inatos do medo: barulho forte, perda de apoio ou dor > Negligencia a seleção natural como atuante nos mecanismos behavioristas inatos, portanto, pode haver comportamentos inatos complexos que causam medo e também variam entre espécies.
Etologia e Psicologia > instinto x aprendizagem
The Study of Instinct (Tinbergen e Lorenz, 1951) > Hipótese de que patos e gansos podem distinguir falcões de outros pássaros, devido a um mecanismo de reconhecimento inato. A hipótese foi confirmada com ressalvas, pois os animais haviam sido criados em ambiente com maior propensão de aparecimento de gansos, tornando a “novidade” do falcão um fator desconhecido e, portanto, um estímulo de medo.
Robert Hinde > Análise do comportamento do tentilhão, conflito pela aproximação do predador (coruja). Com o uso de corujas vivas, embalsamadas e modelos com características da coruja, verificou-se que alguns traços específicos causam os comportamentos de “aglomeração” e fuga desde os primeiros meses de vida.
Maturação: as reações de um animal a um estímulo são distintas em diferentes fases de crescimento. De acordo com Hinde, isso ocorre porque alguns mecanismos neurais ainda não atingiram o completo funcionamento quando os animais são pequenos, só respondendo a determinados estímulos quando crescem.
Donald Hebb > Após a experiência que apresentou um aumento na intensidade do medo com o aumento da idade em humanos na presença de cobras, Hebb decide fazer o experimento com chimpanzés, pelo fato destes não terem contato com a informação do perigo daquele animal. 21 dos 30 chimpanzés apresentaram sinais de medo inato de cobras e, sendo que o teste contou com animais em cativeiro que apresentaram o mesmo resultado dos outros, pode-se fazer essa afirmação.
Charles Valentine > Experenciou com seus filhos o fenômeno da maturação em relação ao medo do escuro. Este medo iniciou-se por volta dos dois anos de idade e