Medo - Uma visão Espiritual
Terapia Espiritual - 20.02.2014 - Colaboradora: Marta
Quem de nós já não sentiu ou sente medo (ou medos)? Medo do escuro; dos mortos; de aranhas ou cobras; de lugares fechados... De perder; de lutar; de chorar; de perder quem se ama... De empobrecer; de não ser amado... De dentista; de sentir dor... Da violência; de ser vítima de crimes...Do vestibular; das provas escolares; de novas oportunidades de trabalho ou emprego... Medo da vida; da morte; do futuro; dos relacionamentos; dos outros; dos Espíritos; da reencarnação; do destino...
O medo envolve as pessoas e, generalizadamente, as impede de realizar as mínimas obrigações do dia-a-dia. Ou, de outro modo, as perturba de modo tão profundo, que provoca o desânimo, a prostração, a imobilidade, a depressão...
O QUE É MEDO?
O medo é uma emoção, inquietação e angústia diante de um perigo real ou imaginário.
Ele é expressado nos seres humanos por reações corporais como o susto, olhar espantado, boca seca, taquicardia e sudorese, entre outros, traduzindo o incômodo físico e mental que provoca. Sua presença excessiva é um dos grandes fatores de angústia para o ser.
POR QUE SENTIMOS MEDO? O medo se origina de quatro vertentes: A primeira seria criada pelo instinto de conservação, evitando que o indivíduo se exponha a perigos desnecessários. Um comportamento de cautela para maior segurança do indivíduo. Controlável, não interfere nas atividades diárias. É um instinto.
Dentro deste pensamento, temos, também, o medo do desconhecido.
A segunda vertente é o medo como fruto do complexo de culpa, originado de atos que julgamos delituosos, em vidas passadas ou nesta própria. “É quando o culpado, criando o seu inferno particular, o medo.
A terceira vertente seria fruto dos sofrimentos atrozes que experimentamos nas zonas inferiores da erraticidade. Egressos do suicídio, do homicídio, os viciados de toda sorte. A mente destas pessoas é