Medindo a prontidão estratégica de ativos intangíveis - Resenha sobre artigo de Kaplan e Norton

RESENHA SOBRE O ARTIGO:
MEDINDO A PRONTIDÃO ESTRATÉGICA
DE ATIVOS INTANGÍVEIS

Cidade

2013

Medindo a prontidão estratégica de ativos intangíveis
Resenha de autoria de XXxxxxx sobre artigo de Robert S. Kaplan e David P. Norton. Em: Harvard Business Review - School Publishing Corporation. Copyright 2004. Este artigo é baseado no livro da dupla: Strategy maps: Coverting Intangible Assets into Tangible Outcomes (Harvard Business School Press, 2004).
Robert S. Kaplan – é titular da cátecra Marvin Bower Professor of leadership Development da Harvard Business School, em Boston.
David P. Norton – é funddor e presidente do Balanced Scorecard Collaborativa em Lincoln, Massachusetts.

Os autores Kaplan e Norton apresentam uma ferramenta para o cálculo do valor de ativos intangíveis. Como a valoração desses itens é, de certo modo, subjetivo, os conceitos apresentados tais como: prontidão estratégica, prontidão do capital humano, prontidão do capital informacional e prontidão do capital organizacional – inseridos num mapa estratégico ajudam uma organização a ter uma base de quanto valem cada um desses itens para o seu desempenho.

Por primeiro, o artigo apresenta a definição sobre prontidão estratégica. Em princípio com a categorização dos ativos intangíveis: capital humano, capital informacional e capital organizacional e inserção deles na estratégia e no desempenho de uma empresa. A ferramenta para essa inserção é o Mapa Estratégico (base de todo o artigo). Depois, em relação aos ativos intangíveis, a dupla introduz os conceitos de prontidão do capital humano, prontidão do capital informacional e prontidão do capital organizacional e eles são exemplificados em várias organizações reais e numa organização fictícia chamada Consumer Bank. Todos esses tópicos foram dispostos em apenas treze páginas.

Prontidão estratégica
Para avaliação da prontidão estratégica dos ativos intangíveis de uma empresa é