Medidas e erros
Medidas e erros
2. Objetivo
Apreender a medir corretamente, usando o instrumento de medida e o tratamento adequado para erros cometidos.
3. Introdução teórica
Uma medida EXATA É IMPOSSIVEL.
Se, ao fazermos uma medida, cometemos erros, inevitavelmente, minimiza-los passa a ser obrigação. Nesse sentido, foi desenvolvida toda uma teoria, que é a teoria dos erros.
Podemos classificar os erros em:
a) Erros sistemáticos: são aqueles provenientes do próprio aparelho, quando este apresenta algum erro de escala. Por exemplo, se ao utilizarmos uma régua matemática graduada para trabalharmos a 20°C e trabalhamos com ela a 30°C, a dilatação sofrida por sua escala, acarretará um erro sistemático por toda experiência. Este tipo de mesmo esta zerado. Caso não esteja procure zera-lo. Mesmo que as circunstancias não permitam, saberemos que valor somar ou subtrair de nossas medidas.
b) Erros acidentais: são aqueles, que por razões varias, ocorrem durante a experiência, e que são difíceis de eliminar, como, por exemplo a do experimentador ao decidir a melhor leitura quando ele terá de fazer a olho, estimando um valor. Quanto mais experiência o examinador adquire, menos erro deste tipo ele cometerá, mas, ainda assim, toda vez que ele fizer a medida , ele estará cometendo um erro.
c) Erros grosseiros: Esses são causados, como o próprio nome sugere, pelo grosso. O grosso é aquele que lê 10 quando a leitura correta seria 100, ou então , quando a unidade correta seria Kg e ele a lê em g . como eliminar esse tipo de erro? Eliminando o erro.
4. Material utilizado:
a) régua de 30 cm, com divisão em milímetros, é régua universal;
b) banca de mesa de laboratório;
c) caixa com palitos de fósforos;
5. Procedimento experimental
a) Determinar as medidas do tampo da bancada utilizando cada uma das réguas (tabela 1.1 da folha de manipulação);
b) determine a área do tampo
c) Utilizando um palito de fósforo, determine o volume da caixa de fósforo