MEDIDAS DE VOLUME E MANUSEIO DO BICO DE BUNSEN

PRÁTICA – MEDIDAS DE VOLUME E MANUSEIO DO BICO DE BUNSEN

INTRODUÇÃO I
A prática de laboratório requer o manuseio correto das vidrarias e equipamentos, devido a esta necessidade, é indispensável a analise volumétrica que determina a medição dos volumes de líquido com elevada precisão.
Para manipular tais medidas são empregados diversos tipos de equipamentos como aparelhos calibrados para dar escoamento, onde estão incluídas as pipetas e as buretas. E aparelhos para conter determinados volumes como o balão volumétrico.
Em trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas na quase totalidade dos casos com provetas graduadas, cálices graduadas e de modo muito grosseiro, com Beckers com escala e, as medidas volumétricas chamadas precisas, com aparelhos volumétricos (TRINDADE, D. F. et. al, p. 27, 1981).
Sempre que uma medida é efetuada, deve-se levar em consideração o erro a ela inerente. O erro de uma medida pode ter origem em diversas fontes como o aparelho utilizado, o objeto, o operador etc. Sendo que em uma medida exata, os valores encontrados estão muitos próximos do valor verdadeiro. O ideal é que elas sejam precisas e exatas. A precisão de uma medida pode ser melhorada aumentando-se o número determinado de tal medida, onde o valor médio do mesmo será preciso. A medida de volume de líquidos é feita em aparelhos graduados ou volumétricos e são utilizados dependendo da necessidade de maior ou menor precisão. A vidraria calibrada deve estar adequadamente limpa para evitar que parte do líquido fique aderida nas paredes e não deve ser seca em estufa, a temperatura elevada, para que não fique descalibrada, pois o coeficiente de dilatação volumétrica do vidro é diferente do coeficiente de contração.

INTRODUÇÃO II
Bico de Bunsen é utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades como aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro, dentre outras, tendo como combustível o GLP para fazer o